CRUELDADE SEM LMITES NA CHINA,ATÉ QUANDO HEIN???

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É um fato que a China trata seus animais de forma impiedosa e cruel. É claro que não se trata de toda a população, mas de indivíduos que acabam criando uma péssima imagem do país. Na realidade é um “verdadeiro inferno na terra para essas criaturas indefesas”. Aqui cabe lembrar a célebre frase de Mahatma Gandhi "A grandeza de uma nação pode ser julgada pelo modo que seus animais são tratados". Assim como a grandeza pode ser medida pelos bons tratos aos animais, também a mesquinharia e maldade pode ser medida pelos maus tratos e a crueldade, que nesse caso específico não fica apenas no máximo aproveitamento de tudo o que os animais oferecem em termos de produtos, mas vai muito mais além ao ponto de transformar os animais domésticos, como cães e gatos em alimentos.

Não bastasse isso, a forma como acontece é que tem chamado a atenção do mundo; são atos de extrema crueldade, praticados de uma maneira fria e indiferente com essas criaturas, justamente as que mais confiam no homem. É um verdadeiro ato de traição contra a natureza que é tão benéfica presenteando o
Um outro fato triste e muito divulgado no mundo todo é a situação dos zoológicos chineses: Animais como cães e gatos, vacas, galinhas e coelhos são jogados vivos nos recintos dos leões e tigres e servidos como alimento. Funcionários do zoológico incentivam os convidados a comprarem animais e oferecer aos predadores. Este espetáculo macabro é visto por turistas que se divertem com as cenas de horror.

É conhecido também da imprensa mundial as famosas fazendas de criação de cães e gatos para o comércio de peles. Nesse caso a crueldade é ainda maior. Os animais são conduzidos aos montes em sacos que são atirados de qualquer maneira, muitos ficam com as patas quebradas. Depois são enforcados e suas peles retiradas em alguns casos ainda vivos. Os gatos, quando não são atirados em tanques com água fervente, são afogados com mangueiras introduzidas em suas bocas para que não se estrague a pele. Essas peles são vendidas aos mercados europeus e americano em forma de abrigos e outras roupas.
Não só animais das chamadas fazendas de criação encontram um triste e horrível fim como também animais de rua ou mesmo domésticos vítimas de roubo. Acabam todos tendo sua carne comercializada em restaurantes e suas peles vendidas para o já referido comércio.
Tom Regan, um dos maiores filósofos dos direitos dos animais em seu livro “Jaulas Vazias”, faz uma descrição estarrecedora da gravação de um programa de televisão que filma um
restaurante chinês, eis o que ele narra: (leia se tiver coragem, senão pule esta parte)

O vídeo não tem pressa. Primeiro vemos os clientes famintos inspecionando os gatos e os cães, espremidos uns contra os outros em pequenas jaulas de madeira; vemos os clientes conversando, sérios; então os vemos fazer a escolha; finalmente vemos um homem (o cozinheiro, eu presumo) arrancando da jaula, com uma pinça comprida de metal, um gato branquinho e felpudo, e correndo para a cozinha. O que vem em seguida não é nada agradável de se ler, portanto sinta-se a vontade para pular o próximo parágrafo. Enquanto o gato grita e tenta escapar, o cozinheiro lhe acerta algumas pancadas com uma barra de ferro. O gato grita e se debate mais ainda. De repente, é enfiado numa banheira de água escaldante por mais ou menos 10 segundos. Quando é tirado dali, ainda vivo, o cozinheiro lhe arranca a pele da cabeça até o rabo, num puxão rápido. Traumatizado, o animal é jogado num grande tanque de pedra onde nós o vemos se afogar aos poucos, respirando com mais e mais dificuldade, os olhos vítreos, até que num último suspiro ele afunda. O episódio inteiro, da escolha até o suspiro final, dura muitos minutos. Quando o jantar é servido, os clientes comem com gosto, agradecendo e elogiando o cozinheiro”.

absolutamente terrível e vergonhoso que seres humanos cheguem a um ponto tão baixo em seu relacionamento com a vida. Assim, só resta a esta minoria sensata que ainda pode ser chamada de “ser humano”, dar um grito de alerta e mesmo combater de alguma maneira todas as formas de crueldades usadas pelos chineses.


É claro que de antemão, sabendo dos possíveis protestos dos visitantes durante o evento, o governo chinês proibiu a venda de carne de cachorro nos restaurantes e tenta apressadamente mostrar uma imagem de bonzinho. Claro que para os defensores dos animais nada disso adianta; o que todos querem é o fim total dessas práticas em todo o território; um objetivo que certamente jamais será alcançado a menos que o mundo inteiro se revolte contra a China através de embargos comerciais aos seus produtos e sanções a nível governamental. Infelizmente parece que os governos de outros países não estão lá muito preocupados com os animais, mas sim em realizar bons negócios.