Existem várias formulações sobre a origem que fizeram parte do desenvolvimento da raça.
Antes de 1750, a maioria dos britânicos trabalhavam na agricultura. A Revolução Industrial trouxe novas mudanças na vida familiar. Na Cidade de Yorkshire pequenas comunidades cresceram ao redor de minas de carvão, áreas têxtil e fábricas. Pessoas íam para estes lugares procurar emprego o mais longe possível da Escócia. Trouxeram com eles uma raça conhecida como Clydesdale Terrier, ou Paisley Terrier. Estes eram inicialmente cães de trabalho, muito maiores que os Yorkies de hoje e eram usados para caçar ratos e pequenos mamíferos. Estes terriers inevitavelmente acabavam cruzando entre com outros terriers, provavelmente com o Terrier Inglês Miniatura Preto e Canela e o Skye Terrier. Foi em algum ponto depois destes cruzamentos que o maltês foi utilizado no desenvolvimento do York para produzir pêlo comprido. Isso é muito provável pois o York de hoje se assemelha bastante com o maltês. Infelizmente, não existem registros destes cruzamentos ou pedigrees confirmando a existência das cruzas. Mas, sabemos muito sobre o tipo de pessoas que os criavam e não existe dúvida que estas pessoas sabiam exatamente que tipo de cão queriam desenvolver.
Podemos ver nos Yorkies de hoje o tamanho do esforço para se reter o temperamento do terrier nesta concepção de raça.
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O DESTINO DOS ANIMAIS É MUITO MAIS IMPORTANTE PARA MIM DO QUE O MEDO DE PARECER RÍDICULA PERANTE A OPINIÃO DAS PESSOAS!!!