Vale a pena

Vale a pena
Cuide de quem te ama.

sábado, 23 de janeiro de 2010

Kalyfa Te Amo tanto!!!

http://raquelteixeirasaraiva.blogspot.com/
Que saudades de vc minha linda estrelinha.Mamãe sempre te amou,te ama e amará.

Lindo Anjo Kalyfa

Meu lindo anjinho,seu nascimento foi presente de DEUS!!!Logo olhei p vc e disse:seu nome será Kalyfa.vc me fêz muitoOoOo feliz.Jamais poderia imaginar q vc ficaria tão pouquinho aqui comigo.Mamãe te ama muito.               http://raquelteixeirasaraiva.blogspot.com/

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quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

DIABETES EM ANIMAIS


O diagnóstico do diabetes em cães e gatos vem se tornando cada vez mais comum e já não causa tanta estranheza. Com sintomas semelhantes aos dos seres humanos, os animais com diabetes costumam apresentar a doença já idosos, entre 8 e 12 anos.



No entanto, acredita-se que a expectativa de vida desses animais – desde que ele não seja diagnosticado em estágio muito avançado do diabetes - seja a mesma de um animal normal.



Não há estatísticas brasileiras para cães e gatos com diabetes. Normalmente, a referência está nos estudos americanos. “A incidência do diabetes em cães e gatos é menor do que a dos seres humanos. Segundo um estudo americano, é de 0,002%, mas tem aumentado nas últimas décadas. Isso é explicado pela maior expectativa de vida dos animais e também pelo aumento da incidência de obesidade”, explica o médico veterinário Ricardo Duarte, Prof. de Clínica Médica de Pequenos Animais do Creupi-SP e Doutorando em Clínica Veterinária pela USP. Entre as causas do diabetes em animais de estimação estão relacionadas: o fator hereditário, um organismo debilitado, pancreatite e fatores de resistência à insulina, entre eles a obesidade.



Diagnósticos em Cães e Gatos
As manifestações do diabetes são semelhantes em todas as espécies. A diferença no diagnóstico de cães e gatos está na forma como cada animal expressa os sintomas. Os sintomas mais comuns são: o aumento do volume da urina, ingestão de água e emagrecimento. No entanto, alguns animais podem ter o apetite aumentado, o que nem sempre é visto com maus olhos pelos proprietários. “Curiosamente, boa parte dos cães diabéticos são diagnosticados quando procuram o veterinário por causa do surgimento de catarata, que não é um sintoma inicial do diabetes. Gatos diabéticos geralmente não desenvolvem a catarata, mas a neuropatia diabética, que pode causar dor e dificuldade para andar”, explica o veterinário.



Previna o Diabetes em Seu Animal
Leve-o pelo menos uma vez ao veterinário;
Alimente-o com ração balanceada e de boa procedência;
Se der comida caseira, divida em partes iguais de carne, legumes e arroz (de preferência integral, por ter maior quantidade de fibras);
Não oferecer alimentos gordurosos ou ricos em carboidratos simples;
Não dê doces aos animais;
Dedique um período do dia para passear e brincar com o animal (isso é atividade física).



Tipo do Diabetes e Teste de Glicemia
“A etiologia do diabetes não está bem estabelecida em pequenos animais. Por ocasião do diagnóstico, a maioria dos cães diabéticos têm pouca produção de insulina. Acredita-se que entre 90 e 95% dos gatos diabéticos têm uma doença semelhante ao diabetes tipo 2 dos seres humanos”, esclarece o veterinário Ricardo.



Para a medição da glicemia em animais, normalmente usa-se monitores portáteis para seres humanos. “Diferente dos seres humanos, na clínica utilizamos sangue venoso ao invés do sangue capilar. Por isso é importante saber se o aparelho que será usado é válido para uso em animais. Recentemente concluímos uma pesquisa para avaliar duas marcas comuns de glicosímetros para o uso em cães”, afirma Dr. Duarte.



Perfil de Cães com Diabetes
Entre os cães, as raças com mais predisposição ao diabetes são poodle e schnauzers. Vale ressaltar que o diabetes é mais comum em cadelas do que em machos e que, segundo o Dr. Duarte, em um dos últimos levantamentos a respeito a relação entre machos e fêmeas era de 5 para 1. Os cães são tratados à base de insulina e, uma vez diagnosticados, dependem dela para o resto de suas vidas, ou seja, são insulinodependentes. A insulina do cão é idêntica à dos suínos e difere apenas em um aminoácido da insulina humana.



Anna Maria Narcise, administradora de empresas e dona da poodle toy Minnie Scarlet, descobriu o diabetes em sua cadela aos 10 anos de idade, depois de uma cirurgia de catarata mal sucedida. “Ela passou a tomar corticóides depois da cirurgia e após quarenta dias de medicação, sem comer ou beber, em pele e osso, ela foi diagnosticada com diabetes medicamentosa “, afirma Narcise. Hoje, Minnie toma aplicações de insulina duas vezes ao dia, usa 60 injeções por mês, faz exercícios e tem alimentação balanceada, inclusive com ração especial. “Ela come cenoura no vapor, pouco sal, nenhum açúcar e frutas em pouca quantidade. O diabetes não tirou o apetite de Minnie, que faz uma festa quando eu chego em casa porque sabe que vai comer”, completa



Texto retirado do site da Sociedade Brasileira de Diabetes.

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Dr. Marcel Benedeti, deu esta dica de como agir em caso de suspeita de

envenenamento de animais.

"Quando houver a suspeita, dar água morna salgada ou água oxigenada 10 vol.
(uma colher de sopa), que em contato com o estomago vira água morna salgada
e faz o animal vomitar e depois dar ATROVERAN (1 gota por kg de peso de 6 em
6 horas), que o melhor antídoto para venenos como 1080 e chumbinho. Mantenha
sempre o atroveram por perto e transmita as pessoas que você conhece. Isso
pode salvar vidas.
Acrescento que o carvão vegetal também ajuda muito em
envenenamentos(humanos também),porque é absorvente.Já existe na farmácia em


comprimidos. http://raquelteixeirasaraiva.blogspot.com

domingo, 10 de janeiro de 2010

Caracteristicas da raça York Shayre

                      CARACTERÍSTICAS FÍSICAS:



O yorkshire terrier é um cão de porte pequeno de origem escocesa
O peso dos cães desta raça varia entre 3,5 e 4 quilos
A pelagem destes animais caracteriza-se por ser lisa, fina,, brilhante e longa
A cor do yorkshire terrier é "azul aço" com partes loiras (cabeça, pernas, peito)


          COMPORTAMENTO E TEMPERAMENTO:

O yorkshire terrier é uma raça de cão ativa e participativa
Possui um comportamento carinhoso e doce
É muito sociável, tornando-se um grande companheiro dos integrantes da família
Adora brincar e participar de atividades divertidas
Gosta de receber atenção, principalmente do dono
Um comportamento típico desta raça é o andar atrás do dono
Quando recebe atenção, costuma retribuir com atitudes amáveis.
Adapta-se facilmente em locais pequenos como, por exemplo, apartamentos e casas sem quintal



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